Na tarde deste último sábado, uma árvore caiu na Avenida Djalma
Dutra interditando o trânsito, o vegetal chegou a atingir um ponto
comercial.
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repórter

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segunda-feira, 30 de abril de 2012
segunda-feira, 9 de abril de 2012
Prefeito de Anapú na mira do Ministério Público
“O QG do Xarope recebe centenas de denúncias diárias contra o prefeito de Anapú, Chiquinho do PT. Ele desvia até merenda escolar das crianças para sua casa. Uma vergonha!”
Chiquinho do PT |
Mais uma vez o prefeito de Anapu, Chiquinho do PT, está emaranhado nas malhas finas da lei. Uma denúncia encaminhado ao QG do Xarope e com direção ao Ministério Público revela que o prefeito frauda licitações dentro do município. Uma delas, considerada a mais covarde feita com o dinheiro público, diz que existe uma cumplicidade criminosa entre o prefeito Chiquinho do PT e o dono do supermercado Bem Bem. O mercantil, não se sabe por quê, é responsável por vendas no valor de R$ 600, 55 mil reais.
O valor é muito alto para o volume de vendas que o supermercado Bem Bem pode oferecer para a prefeitura de Anapú. A bandalheira com os cofres e verbas públicas está clara, no contrato fraudulento nº 119.2012, feito em nome de F.S. da Costa, amigo do prefeito e proprietário do supermercado vencedor da licitação fraudulenta.
Depois que a equipe investigativa do QG do Xarope descobriu a trama, muita gente ficou de orelha em pé em Anapú, município onde a missionária Doroty Stang foi assassinada, sem que os verdadeiros culpados fossem presos. Agora resta ao MP obrigar o prefeito a explicar de que maneira foi feita a fraude, onde o supermercado Bem Bem conseguiu ganhar a licitação municipal milionária para fornecimento de alimentos a prefeitura, incluindo a casa do prefeito “cara de pau” Chiquinho do PT.
Postado por Hiromar Cardoso quinta-feira, 5 de abril de 2012
Chega a semana santa o altamirense


quarta-feira, 4 de abril de 2012
Coletes usados por mototaxistas serão alvo de fiscalização do Inmetro
Até o final deste ano, o Imetropará vai fiscalizar todos coletes de segurança, utilizados pelos mototaxistas e motoboys, que são comercializados no Pará.
O uso do acessório está regulamentado através de resolução do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). A resolução, no entanto, determina apenas a presença e localização das faixas reflexivas no colete e não o modelo do mesmo.
Atualmente, não há fabricantes certificados no Pará. Em todo o país, há 13 fornecedores cadastrados junto ao Inmetro, mas por serem de outros Estados, seus produtos chegam aqui custando em média R$ 350,00. 'Essa certificação é feita pelo Inmetro, que inclusive faz análise em laboratório do modelo fabricado. Ao Imetropará cabe a verificação da presença do selo do Inmetro, que é a garantia de que o produto foi testado', explicou Luiziel Guedes, presidente do órgão.
Essas informações foram dadas durante reunião realizada na manhã desta terça-feira (3), na sede do Imetropará, com presença de Raimundo Nonato, presidente da Federação de Mototaxistas. Ele foi até o órgão em busca de orientações sobre o que deve ser observado na hora de se adquirir os coletes.
Nonato explicou que um fabricante de Marabá já se interessou em produzir os coletes dentro das normas exigidas. Um colete produzido aqui custa em torno de R$ 160,00. 'É importante que todas as empresas do Estado se certifiquem junto ao Inmetro, pois isso garantirá geração de emprego e renda ao Estado e um produto mais barato para os mototaxistas', disse Guedes.
Outro assunto discutido foi a implantação dos motocímetros, que vão registrar o valor da corrida. No entanto, esse instrumento ainda está sob estudo do Inmetro. A maior dificuldade são os diversos fatores a serem levados em conta no ensaio em laboratório, como a trepidação da moto, o tipo de aro usado pelo veículo e as mudanças climáticas a que o aparelho fica exposto. O Imetropará vai preparar um documento com as orientações para a categoria.
Aprovado o projeto de lei que regulariza os moto taxi em altamira
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